A segunda pergunta se concentra mais em como fornecer cuidados com a saúde com mais eficiência

A suposição usual é que aqueles que pensam que a cuidados com a saúde não é um direito acreditam que um mecanismo de livre mercado é o melhor sistema e aqueles que pensam que a cuidados com a saúde é um direito ou um bem social iriam com uma distribuição fornecida pelo governo. Assim, duas abordagens teóricas geralmente identificadas são a posição “libertária” (livre mercado) e a posição “liberal, bem-estar social, justiça distributiva” (cuidados com a saúde como um direito).

Mas isso não é absoluto. Pode-se acreditar que a cuidados com a saúde é um direito e ainda assim acreditar que o livre mercado é o melhor mecanismo geral para fornecê-la (o governo bagunçando tudo o que toca) ou, ao contrário, acreditar que ninguém tem direito à cuidados com a saúde, mas acreditar que funciona no mais organizado. Com essa ressalva, aqui estão três abordagens teóricas tradicionais. Aqueles com simpatias libertárias acreditam que o governo deve, em sua maior parte, ficar fora da cuidados com a saúde e deixá-lo operar como um mercado livre.

Os cuidados com a saúde devem ser fornecidos por consultórios privados, instituições corporativas privadas e públicas (não governamentais), com ou sem fins lucrativos, e talvez com o envolvimento de seguradoras privadas e públicas. Pacientes individuais devem poder comprar seguros e serviços de cuidados com a saúde como quiserem. A assistência médica deve ser autorizada a operar de acordo com os princípios de livre mercado de oferta e demanda. O libertário pensa que o papel do governo é limitado a funções como manter a ordem. Essa visão decorre de sua visão dos direitos e obrigações morais individuais.

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